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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Preparado, Porsche Carrera GT 2005 está à venda por uma pequena fortuna

Modelo customizado pela alemã Gemballa é oferecido na internet por R$ 1,85 milhão; conheça os destaques do esportivo



Um raro Porsche Carrera GT 2005 com pouco mais de 19 mil quilômetros rodados está à venda na internet por 569 mil euros, quantia equivalente a R$ 1,85 milhão (em uma conversão simples, sem incluir taxas).

Mas o que ele tem de especial para custar essa pequena fortuna? O simples fato de ter passado pelas mãos da famosa preparadora alemã Gemballa, especialista em criações com modelos da Porsche. Isso quer dizer que, além de um visual diferenciado (como é possível notar nas imagens) ele recebeu uma injeção de fúria.

Sob o capô está escondido um motor V10 de 5.7 litros, capaz de entregar 659 cv de potência e 64,2 kgfm de torque. Com esse conjunto o alemão consegue acelerar até os 100 km/h em apenas 3,7 segundos. Para sair do zero e cravar o velocímetro em 200 km/h ele leva 9,7 segundos. Quer mais? A velocidade máxima é de 335 km/h.

Além de abusar de fibra de carbono em diversas partes da carroceria o modelo em questão conta com rodas especiais (19 polegadas na frente e 20 polegadas atrás) além de uma câmera de visão traseira.

Confira mais detalhes na galeria de imagens abaixo!








fonte:www.carsale.uol.com.br


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Você nunca viu um Cobra tão brutal quanto o Weineck Cobra 780




Olha, galera… eu não queria soltar um dos maiores clichês do universo logo nos primeiros dias do Flatout, mas nesse caso é inevitável. Shelby dizia algo sobre não haver nada melhor do que aumentar o deslocamento dos motores para melhorar o desempenho, e sua criação mais famosa é a materialização desse conceito que permanece vivo até hoje. Então pense por um instante e responda: o que você acha que acontece quando um grupo de alemães coloca as mãos em um Cobra e decide melhorá-lo ainda mais? 
O que acontece é sutil como uma blitzkrieg, suave como sauerkraut e embriagante como uma strong ale: o Weineck Cobra. Ele parece apenas um Cobra comum com um scoop para um compressor, mas você não poderia estar mais enganado pensando nisso. Na verdade, aquela protuberância toda serve para alimentar o monstro que vive sob o capô deste Cobra. Você está sentado? É melhor que esteja: o motor é um V8 de 12,8 litros que produz 1.110 cv e gira a 8.000 rpm. Santa borracha queimada!



Mesmo assim, os alemães da Weineck Engineering acharam que seria legal construir não apenas um, mas 15 desses Cobra em 2005 — o mesmo ano em que o Mamutti Veyron foi lançado. E por ter sido feito por alemães, ele não é apenas um super-hot-rod — com exceção das formas da carroceria, todo o conjunto mecânico e estrutural do carro foi construído do zero.
O motor V8 teve seu bloco usinado pelos americanos da Donovan Engineering (veja o vídeo abaixo), famosa por seus motores de arrancada, e usa cabeçotes, pistões, bielas e virabrequim forjados especialmente para ele pela Weineck. O chassi usa tubos de 4 polegadas unidos por solda MIG e a carroceria, apesar das formas clássicas, é feita de compósitos de carbono. O conjunto todo pesa 980 kg. É como se Carroll Shelby tivesse inventado seu Cobra no século 21.



Se você encontrar alguém capaz de extrair o máximo do Weineck Cobra sem transformar os pneus em fumaça, ele será capaz de chegar aos 100 km/h em 2,5 segundos e passará dos 300 km/h assim que você terminar de contar até 10.
Como não havia praticamente nada parecido com ele em 2005 (faz quase 10 anos!), todos os 15 exemplares foram vendidos assim que o modelo foi anunciado e agora para ter um você precisa encontrar os proprietários e tentar convencê-los a vender o Cobra mais radical do universo. Ou não.

                          


Um deles será leiloado pela tradicional RM Auctions no próximo dia 5 de fevereiro (olha que legal, depois da Mega da Virada!) em Paris. O preço? Bem, já que você ainda está sentado, não farei rodeios: €545.000, ou R$ 1.770.000.  Parece caro, e é mesmo. Mas nenhum integrante do clube dos 1.000 cv custará menos que isso.  Também dá para usar toda essa grana para tentar fazer seu próprio projeto, mas você sabe:there’s no replacement for displacement. Se não fosse verdade, não seria um clichê.







fonte: www.flatout.com.br









segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Lamborghini revela superesportivo Huracán

Sucessor do Gallardo chega em março com motor V10 de 610 cavalos; modelo atinge até 325 km/h



A Lamborghini finalmente apresentou o superesportivo sucessor do Gallardo. Batizado oficialmente de Huracán LP 610-4, o modelo será alimentado por um motor V10 5.6 litros que desenvolve 610 cv.

O modelo é um dos mais rápidos da marca, com o novo chassi híbrido com de elementos de carbono e alumínio, o carro acelera de 0 a 100 km/h em apenas 3,2 segundos. A velocidade máxima é de 325 km/h, um verdadeiro furacão, como o some sugere.

São 14.022 unidades previstas para produção, o maior volume da história da empresa, segundo a Lamborghini. Os preços serão divulgados em março do ano que vem no Salão Automóvel de Genebra (Suíça) quando o carro tem sua primeira aparição pública.




quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Nova Ferrari California terá motor V8 biturbo

Superesportivo será equipado com o mesmo propulsor de 523 cv do Maserati Quattroporte




De acordo com a revista norte-americana Motor Trend, a Ferrari California ganhará motorização biturbo no primeiro semestre de 2014. O modelo deixará o V8 de 4.3 litros aspirado de 490 cv de potência para ser equipado com o bloco de 3.8 litros V8 com dois turbocompressores de 523 cv utilizado no Maserati Quattroporte.

A publicação diz ainda que o propulsor poderá ter um aumento de potência e será acoplado à uma transmissão automatizada de dupla embreagem de sete velocidades.

Segundo Amedeo Felisa, CEO da marca italiana, a introdução do novo motor poderá vir com uma atualização estética e de equipamentos do superesportivo. A previsão é que a nova Ferrari California seja apresentada oficialmente em março, durante o Salão de Genebra (Suíça).



quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

BMW confirma a produção de 5 modelos em SC

Prevista para iniciar as operações em outubro de 2014, fábrica de Santa Catarina abrigará a produção do Série 3, Série 1, X1, X3 e Mini Countryman


A BMW realiza nesta segunda-feira (16) a cerimônia de lançamento da pedra fundamental de sua fábrica (a primeira na América do Sul) em Araquari (SC), que iniciará as operações em outubro de 2014. Diferentemente das informações que davam como certa a produção apenas do sedã Série 3 e do crossover X1, a montadora alemã confirmou que também fabricará o hatch Série 1, o utilitário esportivo X3 e o crossover Countryman da MINI, marca britânica que pertence ao BMW Group.

A fábrica, cujas instalações ocuparão um terreno de 1,5 milhão de metros quadrados às margens da BR-101, terá a capacidade de produzir 32 mil veículos por ano. De acordo com a BMW, foram investidos mais de R$ 600 milhões na unidade que dará origem a 1.300 empregos diretos e 2.500 indiretos.

Segundo Arturo Piñeiro, presidente do BMW Group do Brasil, a fábrica de Araquari atingirá a sua capacidade plena somente três anos após o início de suas operações. Toda a produção será destinada ao mercado interno. “Nossa meta é comercializar 40 mil veículos por ano, somando os fabricados em Araquari com os modelos importados, a partir de 2017 ou 2018”, disse Piñeiro.

O executivo destacou ainda que os preços dos modelos fabricados no Brasil não serão diferentes dos praticados atualmente, pois a BMW já se beneficia do IPI reduzido. Os modelos que serão fabricados na fábrica catarinense são oferecidos pelos seguintes preços (tabela de dezembro de 2013): Série 1 (a partir de R$ 99.950), 320i ActiveFlex (R$ 129.950), X1 (R$ 124.950), X3 (R$ 209.950) e MINI Countryman (R$ 116.950).




 Primeiro automóvel turbo flex do mundo

No evento, a BMW aproveitou para lançar oficialmente o 320i ActiveFlex, intitulado pela marca como o primeiro carro de luxo com motorização turbo e bicombustível do mundo. O modelo é equipado com um bloco de quatro cilindros de 2.0 litros turbinado que desenvolve 184 cv de potência e 27,5 kgfm de torque entre 1.250 e 4 mil rpm, independentemente do combustível que estiver no tanque.

De acordo BMW diz que o sedã acelera de 0 a 100 km/h em 7,3 segundos e atinge a velocidade máxima de 235 km/h.

Segundo Markus Brown, engenheiro responsável pelo desenvolvimento da tecnologia ActiveFlex, o motor do sedã recebeu componentes retrabalhados para funcionar com etanol, como bomba de combustível de alta pressão, sensor de óleo, linha de combustível e novo gerenciamento da injeção direta. Brown explica que, pelo fato de o combustível ser injetado na câmera de combustão sob alta pressão, não há a necessidade do sistema de partida frio. A marca submeteu o carro a 250 mil quilômetros de testes para aperfeiçoar a tecnologia.

Todos os carros produzidos em Santa Catarina receberão a tecnologia bicombustível ActiveFlex, segundo Arturo Piñeiro, presidente do BMW Group do Brasil.

Viagem a convite da BMW.

Autor: Guilherme Silva, de Araquari (SC)/Foto: Guilherme Silva e Divulgação

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Changan-Ford Ka custará em torno de R$ 19.000 na China


Até agora, a Ford não tinha um produto abaixo do Fiesta no mercado chinês. No entanto, o novo compacto Ka deverá assumir o papel de modelo de entrada da marca no país. O Novo Ka será fabricado pela Changan-Ford e deverá custar a partir de R$ 19.400 por lá.
Uma curiosidade é que em relação à cotação do yuan referente ao dólar, o modelo sairá por US$ 9.000, que se convertidos em reais, apresenta o mesmo valor que o velho Ka já custou aqui: R$ 21.240. Mas a coincidência acaba por aí.
O Novo Ka chinês poderá ser equipado com motores 1.0 EcoBoost e 1.3, este último já usado no Fiesta, entregando provavelmente 100 cv e 88 cv, respectivamente. Aqui, o hatch deverá ser equipado com 1.0 e 1.5, ambos aspirados e flex.

Etanol de segunda geração começa a ser produzido em 2014



O Brasil começará a produção do etanol de segunda geração em 2014. O combustível derivado da cana-de-açúcar é feito a partir do bagaço da cana e de resíduos do processo industrial do etanol de primeira geração. A tecnologia permite produzir um volume 50% maior com a mesma área plantada.
As empresas Raízen – associação entre Shell e Cosan – e Granbio já estão construindo suas usinas para produção do etanol de segunda geração. Até o momento, apenas projetos experimentais obtinham essa versão do combustível. O processo consiste na conversão de celulose em glicose através de enzimas especiais, além de um processo de fermentação. As enzimas são feitas pela empresa Vonozymes (Dinamarca), que pretende investir US$ 300 milhões para construir uma fábrica no Brasil.
A Raízen (líder do mercado) promete converter 8 de suas 24 usinas para produção do etanol de segunda geração, extraindo assim 1 bilhão de litros do combustível por safra. Já a Granbio pretende exportar 50% do volume para o exterior, onde consegue incentivos fiscais mais generosos. A empresas quer construir 10 usinas até 2020 com capacidade total de 1 bilhão de litros por ano.

fonte: www.noticiasautomotivas.com.br

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Após vazamento de fotos, Ford apresenta Mustang 2015

Nova versão chega com um design mais agressivo e novas tecnologias de segurança




O Mustang talvez seja o modelo mais famoso da Ford, um carro que desperta paixões e cuja tradição tem suas raízes meio século atrás. Indispensável ​​em qualquer coleção, ele já apareceu inúmeras vezes em filmes, séries de televisão e jogos de vídeo game. Atualmente inclusive, na era da internet, o Mustang é o modelo com mais seguidores no Facebook. Por isso, o lançamento de sua nova versão chama tanta atenção. Após vazar algumas fotos do novo modelo, hoje, finalmente, a marca norte-americana apresentou a versão 2015 desse carro que já virou um mito.
Mesmo ainda faltando muito tempo para que a sexta geração do Ford Mustang seja visto nas ruas, esse se trata de um dos lançamentos mais importantes do próximo ano. Como seu lançamento está realmente marcado para o Salão de Detroit, que acontece em janeiro, a marca norte-americana preferiiu guarda alguns mistérios sobre o modelo. Assim, ainda não se sabe detalhes sobre a potência de seu motor, consumo, aceleração e novidades da nova versão. 
Em relação a sua aparência, pode-se dizer que o Mustang 2015 é quase tão longo quanto o seu antecessor, porém mais largo e mais baixo, dando um aspecto muito mais agressivo e esportivo ao modelo. Já sua traseira é o resultado de um misto entre referências a versões antigas, principalmente as de 1964/65, e alguns elementos do  Evos Concept.
Embora a potência específica de cada motor não tenha sido divulgada, a Ford confirmou que tanto o V6 de 3.7 litros quanto o 5.0 V8 serão mais poderosos. Com pelo menos 304 cv para o de seis cilindros e 395 cv para V8. Enquanto isso, o modelo intermediário L4 Ecoboost fornecerá uma potência de aproximadamente 309 cv. 
Outra inovação é a incorporação de sistemas que permitem a escolha de diferentes programas que modificam o comportamento de direção, motor, transmissão e controle de estabilidade de condução. Quanto à segurança, o modelo conta com tecnologias como alerta de tráfego cruzado e controle de cruzeiro ativo.

fonte: motordream.uol.con.br

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Lamborghini Veneno custa € 3 milhões para dono se gabar


A Lamborghini, fabricante italiana de esportivos sob comando da Volkswagen, anunciou no domingo (1) o preço oficial do fora-de-série Veneno Roadster, conversível baseado no cupê de mesmo nome: 3,3 milhões de eurosequivalente a R$ 10,5 milhões na cotação direta, sem taxas ou impostos. Atenção: UOL Carros não erroua cotação da primeira moeda e valor milionário realmente corresponde ao dinheiro do bloco comum europeu. O cupê descapotável é 300 mil euros mais caro que sua configuração com teto rígido.
Ao apresentar o cupê Veneno no Salão de Genebra, em março, a marca o apelidou de carro mais rápido da história de sua história, sem especificar se fazia menção ao fato do motor 6.5 V12 poder empurrar o modelo de 0 a 100 km/h em menos de 3 segundos e chegar à máxima de 355 km/h; ou à velocidade com que as três únicas unidades -- cada uma custando 3 milhões de euros -- foram vendidas, antes mesmo do carro ser mostrado no pavilhão da mostra suíça.
Agora, mostrou o Veveno Roadster sobre a pista do porta-aviões italiano Nave Cavour, estacionado no litoral de Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos), em evento feito para mostrar os predicados do modelo a "autoridades, clientes, VIPs e mídia". O local de apresentação faz sentido, já que o Oriente Médio é o maior mercado para superesportivos de luxo do mundo e os xeques deverão ser os primeiros na lista de interessados pela nove unidades a serem fabricadas.
Se o dito popular aponta que "onde passa um boi, passa uma boiada", a Lamborghini parece ter percebido como é fácil convencer estes milionários a entregar boa parte de sua fortuna por seus carros com nome de touro.

SINAL DOS TEMPOS
O caso da série Veneno é exemplar de como as coisas mudaram no mundo pós-crise econômica de 2008/09: os 300 mil euros de diferença entre o cupê e o conversível permitem, por exemplo, que um italiano coloque na garagem também um Aventador, que é equipado com o mesmo motor do Veneno, aliás, ainda que em configuração menos potente. Por lá, esta situação seria decisiva para que o carro encalhasse. Mas este tipo de comprador manda pouco ultimamente.
No mundo atual, temos duas situações determinantes no mercado automotivo: primeiro, o dinheiro da maior parte dos consumidores ficou mais curto, sobretudo no hemisfério norte, derrubando vendas de carros em mercados até considerados intocáveis, como Inglaterra, França, Japão e Estados Unidos, deixando marcas cada vez mais dependentes de mercados emergentes; segundo, um efeito colateral da primeira situação, se o consumidor comum ficou mais pobre, alguns poucos endinheirados viram o patrimônio aumentar e seu poder de compra valer muito mais, fenômeno registrado não apenas em países emergentes, mas também nos mercados principais. Se os ricos ficaram mais ricos, a venda de modelos de luxo não apenas sobreviveu à crise, como foi estimulada.

COMO SER DIFERENCIADO
No Brasil, por exemplo, o Aventador citado acima, desembarca do navio (ou do avião, em caso de maior pressa do interessado) tarifado em R$ 2.990.000, de acordo com atabela Fipe para o mês de dezembro. Mas o valor não bate nos R$ 3 milhões porque o cálculo de conversão dos 300 mil euros (que daria pouco mais de R$ 956 mil na relação direta deste começo de dezembro), pagamento de impostos e margem suposta de lucros (jamais revelada) leva a tal soma.
Este "valor mágico" é definido por um motivo menos matemático e mais nebuloso: fará de seu comprador alguém melhor que os outros -- alguém acima dos mortais incapacitados de pagar tanto. Traduzindo: cobra-se R$ 3 milhões por oferecer ao comprador a chance de se gabar por poder pagar R$ 3 milhões.
Situação semelhante ocorreu, por exemplo, com a Audi e seu superesportivo R8. Ocarro do filme "Homem de Ferro", como ficou mais conhecido, variou pouco de preço no Brasil, da estreia às atualizações mais recentes: o cupê é vendido por algo perto dos R$ 700 mil, enquanto o conversível encosta nos R$ 800 mil. Já a série especial e limitada R8 GT desembarcou com apenas três carros de cada configuração e preços até 35% mais salgados: R$ 1 milhão pelo cupê que passava dos 300 km/h, R$ 1,2 milhão pelo conversível que despertou atenção até do jogador Neymar, então no Santos.
Por quê R$ 1 milhão? Pelo simbolismo, justificou a Audi, mais preocupada à época com o marketing (que aliás funcionou, já que os carros se esgotaram antes da apresentação) do que com repercussões negativas.
E o que parecia ser a regra do clube dos carros de "seis zeros" válida apenas para o Brasil tornou-se um fenômeno global.
E não só a Lamborghini está nessa. A francesa Bugatti (também da Volkswagen) estica ao máximo a vida do esportivo Veyron, com séries especiais que custam até três vezes mais o valor do carro convencional (se é que é possível chamar de "convencional" um modelo com mais 1.000 cavalos), caso da Les Legends de Bugatti. A Ferrari saltou dos 230 mil euros pedidos pelo 458 Italia (R$ 1,5 milhão no Brasil) para 1,5 milhão de euros por cada uma das 499 unidades do super-híbrido La Ferrari.
Até mesmo marcas "comuns", como Ford e Renault, perceberam que a chave do sucesso está em atrair endinheirados com séries especiais, a ponto de criarem as submarcas Vignale e Initiale, respectivamente, como visto no último Salão de Frankfurt.



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