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Honda CB 500F cria nova porta ao segmento premium a R$ 22 mil


Com a chegada da linha 500cc ao Brasil, onze meses após sua apresentação mundial no Salão de Motos de Milão 2012, a Moto Honda da Amazônia terá uma complexa e arrojada missão pela frente. O objetivo inicial é atrair os motociclistas que querem fazer o upgrade natural de uma 250/300cc para uma moto de maior capacidade. Mas a montadora também quer conquistar clientes de outras marcas, além de seduzir o público feminino, que desejava uma moto mais dócil que a radical CB 600F Hornet.

O LARANJA E O AZUL

  • Doni Castilho/Infomoto
    O Salão Duas Rodas 2013 também marca o debute da nova geração da superesportivaCBR 600RR. Redesenhada, a moto recebeu atualizações na carenagem lateral e também faróis maiores.

    O tanque de gasolina também foi redesenhado para acomodar melhor o peito do piloto e favorecer a postura de ataque.

    Por dentro, a CBR média continua com o propulsor de quatro cilindros em linha de 599 cm³, que continua gerando 120 cv máximos a 13.500 rpm. Entretanto, uma nova programação na ECU a deixou mais dócil para os pilotos novatos.

    No esquema de cores, o detalhe fica por conta da pintura Repsol alusiva ao modelo da MotoGP.

    TUDO AZUL
    A Honda apresentou também uma série comemorativa, a linha Flex One, com modelos equipados com o sistema bícombustível da marca (Biz, CG, Bros, CB 300R e XRE 300) pintadas nas cores azul e branca.
  • O preço é o mesmo das motos com cores normais. (Roberto Brandão Filho)
  • Doni Castilho/Infomoto
Para concretizar o plano, a Honda apresenta no Salão Duas Rodas 2013, de uma tacada só, a naked CB 500F, a superesportiva CBR 500R e crossover CB 500X. Os três modelos chegarão ao consumidor de forma escalonada, mas compartilham chassi, motor e ciclística, serão fabricados em Manaus (AM) e terão a maior rede de concessionária do país como apoio durante e após a venda.
Primeira novidade da linha, a naked CB 500F chega às lojas agora em outubro, após o Salão, com preços públicos sugeridos de R$ 22.000 (versão standard) e R$ 23.500 (com freios ABS). 
PROPOSTAS DIFERENTES
Para obter sucesso com a linha 500, a Honda focou seus esforços em seis pilares: conforto, versatilidade, fácil condução, custo/benefício, design moderno e promessa de bom desempenho. As novas CB 500F, CBR 500R e CB 500X chegam ao mercado com chassi em aço, do tipo Diamond, com dupla trave superior.
O motor é bicilíndrico, de quatro tempos, com 471 cm³ e 50,4 cv de potência máxima. Os pistões são forjados em liga de alumínio, ou seja, semelhantes aos utilizados na superesportiva CBR 600RR.
Na parte ciclística, a família recebeu o tradicional garfo telescópio na dianteira (120 mm de curso) e, na traseira, a suspensão monoamortecida do tipo Pro-Link (109 mm de curso), que oferece nove níveis de regulagens da pré-carga do amortecedor, nas versões CB 500F e CBR 500R. Claro que na versão mais aventureira, a 500X, o curso de suspensão e o ângulo de cáster serão maiores. 
Também é comum aos modelos o painel de instrumentos. As informações são passadas ao motociclista em mostrador digital: velocímetro, conta-giros, relógio, hodômetro (total e parcial), medidores de consumo de combustível instantâneo e média, além de indicadores de diagnóstico do motor.
Todas as versões receberam rodas em alumínio fundido calçadas com pneus de medidas 120/70 ZR-17 na frente e 160/6 ZR-17 na traseira.
Apesar de a linha ter sido concebida por meio de soluções que buscam eficiência e economia, faltou ousadia na criação do desenho do escape, simples demais para uma família tão radical.




Teste: Triumph Street Triple 675, esta naked promete!


Ainda pouco conhecida no mercado brasileiro, a Street Triple faz sucesso lá fora desde o seu lançamento em 2007. No ano passado esta naked recebeu uma grande transformação e foi ainda mais elogiada pelos motociclistas de todo o mundo.
A Triumph iniciou suas operações no Brasil em outubro do ano passado, porém, esperou um pouco para trazer sua “pequena” naked, a fim de inserir no mercado a nova versão da Street Triple. Após as primeiras impressões do modelo na pista, testamos a moto no uso urbano e também na estrada, confira como ela se sai.




Dia a dia
Como proposta para os motociclistas que desejam uma moto potente para o uso urbano, a Street Triple chega para completar a gama dos modelos nakeds de média cilindrada. Logo de cara quando encaramos o trânsito de São Paulo, percebemos que apesar de ter melhorado o ângulo de esterço com o seu novo chassi, ainda há uma limitação na hora de trafegar em meio aos carros nos congestionamentos da cidade.
Já a sua ciclista é fantástica, ao pilotá-la parece que ela é sua moto de anos, bem fácil e prazerosa sua condução. Um fato que ajuda bastante ela ser essa “bicicletinha” é a sua pequena distância de entre-eixos, apenas 1 410 mm, a menor de todas as nakeds da categoria. Seu peso de 183 kg em ordem de marcha também contribui para sua versatilidade.
Os freios são excelentes e precisos, principalmente quando andamos em piso molhado. Conta com ABS de série regulável, e vem equipado na dianteira por discos duplos flutuantes de 310 mm, com pinças deslizantes de dois pistões da marca Nissim, e na traseira possui disco único de 220 mm, pinça de pistão único Brembo.
Seu conjunto de suspensões foi colocado à prova, e apesar de dar conta do recado de forma geral, não se saiu tão bem em ruas esburacadas e nas imperfeições do asfalto. Na dianteira possui curso de apenas 110 mm e como não possui opção de regulagem às vezes acaba batendo no final do curso. Já a traseira o sistema é monoamortecedor com regulagens, que facilitam a adaptação ao tipo de pilotagem e ambiente.
Estrada
Ainda falando de seu conjunto de suspensões, a Street Triple muda completamente quando a tiramos do cenário urbano e a colocamos na estrada. Em uma rápida viagem de São Paulo à cidade de Sorocaba no interior paulista, percebemos uma moto completamente estável e muito prazerosa para pequenas viagens.
Por possuir um curso menor que as demais nakeds da categoria, ela parece te dar total segurança, principalmente em mudanças rápidas de direção e também nas curvas. Calçada com pneus Pirelli Diablo Rosso Corsa, ela gruda no chão e te convida a acelerar o seu prazeroso motor de três cilindros.
Este propulsor de 675 cm³ garante respostas rápidas desde baixas rotações e gera 85 cv de potência. Um prato cheio para quem deseja uma moto rápida e ágil! Os engenheiros ingleses também ajustaram a geometria da moto, com um novo chassi e também conjunto de escapamento, eles melhoraram a centralização de massa da moto, além de reduzir seis quilos da versão anterior.
Com isso, a Street Triple tornou-se uma motocicleta ainda mais ágil e estável. A sua posição de pilotagem é confortável e prazerosa, no mais estilo esportivo, além de possuir um banco macio e confortável. Na estrada pilotando por cerca de uma hora sem parar não senti nenhum cansaço. A média de consumo de combustível ficou entre 14,4 e 16,1 km/l.
Conclusão
Sem sombra de dúvidas esta naked chegou com muito prestígio para brigar com suas concorrentes, principalmente pelo preço público sugerido de R$ 31.900. Além de ser bastante divertida com um motor tricilíndrico empolgante, possui diversos atributos positivos, destacando-se o sistema de freios ABS e seu design diferenciado e inovador. Ter uma na garagem de casa é satisfação garantida!
E para quem deseja equipar ainda mais a Street Triple 675, a Triumph disponibiliza alguns acessórios extras, que podem ser facilmente instalados na naked deixando-a ainda mais requintada para uma tocada mais esportiva. Entre eles destaque para o quick-shift, encontrado nas concessionárias pelo preço sugerido de R$ 1.761,64 e que pode ser instalado sem a necessidade de reprogramação.
O jornalista utilizou no teste capacete LS2, jaqueta, calça e luvas Race Tech e bota Deinese.
Cotação de Seguro (*)
À vista: R$ 1.929,67
Franquia: R$ 5.028,67
(*) Perfil médio: Homem, 25 a 35 anos, casado, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho, morador de São Paulo e com residência em região razoável (bairro da zona sul ou zona oeste, por exemplo).
Agradecimento
Cycle Assessoria e Corretora de Seguros
(11) 3159-0733

Ficha Técnica
Motor:  Refrigeração líquida, 12 válvulas, DOHC, três cilindros em linha.
Cilindrada:  675 cc
Diâmetro x Curso: 74,0 x 52,3 mm
Potência máxima:  85,1 cv a 11.200 rpm
Torque máximo:  59,9 Nm a 8.300 rpm
Alimentação: Injeção eletrônica multiponto sequencial
Capacidade de óleo    3,4 litros
Marchas:  6 marchas
Transmissão final: Corrente
Embreagem:  Discos múltiplos, a banho de óleo.
Chassi: Quadro dianteiro com perfil de alumínio e dupla viga.
Traseiro com duas peças fundidas sob alta pressão.
Balança: Nas duas laterais, liga de alumino fundido.
Roda dianteira: Liga de alumínio fundido de 5 raios, 17 x 3,5 polegadas.
Roda traseira:  Liga de alumínio fundido de 5 raios, 17 x 5,5 polegadas.
Pneu dianteiro: 120/70 ZR17
Pneu traseiro:  180/55 ZR17
Suspensão dianteira: KYB, 41 mm, garfos invertidos, curso de 110 mm.
Suspensão traseira: KYB, amortecedor único, curso de 124,5 mm.
Freio dianteiro: Discos duplos flutuantes de 310 mm, com pinças deslizantes Nissin com dois pistões, sistema ABS regulável de série.
Freio traseiro: Disco único de 220 mm, pinça de pistão único Brembo, sistema ABS regulável de série.
Painel: Funções de Tela de LCD, contador de voltas integrado, luzes indicadoras de mudanças de marchas, medidor de combustível, relógio, conta-giros, velocímetro digital e indicador da pressão dos pneus.
Tanque de combustível: 17,4 litros
Comprimento:  2.055 mm
Largura:  740 mm
Altura (sem espelhos retrovisores): 1.060 mm
Altura do assento:  800 mm
Distância entre eixos:  1.410 mm
Peso (tanque de combustível cheio): 183 kg
Garantia: 2 anos, sem limite de quilometragem.
Fotos e vídeo: Cine Photo


Fonte:
Equipe MOTO.com.br




Estudo diz que andar de moto faz as pessoas mais felizes

Adamantina-SP 21/07/2013


Uma pesquisa realizada na Inglaterra com 1.514 pessoas pelo instituto ICM Research perguntou quais as atividades e hobbys que lhe traziam mais felicidade e andar de moto foi apontada pelos entrevistados como a prática que mais contribui para trazer alegria.
O resultado do estudo surpreendeu os pesquisadores que apresentavam entre as opções de respostas no questionário outras atividades bem conhecidas e muito praticadas pelos ingleses como pescar, correr, nadar, acampar etc.
Outro aspecto detectado na pesquisa mostrou que as pessoas que praticam atividades fora de casa são mais felizes que as que realizam atividades domésticas. Parece que o caminho da felicidade mesmo é andar de moto.


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